Época de comemorações, sobre as passagens e mudanças conforme está nos livros de algumas culturas e/ou religiões e suas tradições. As tradições sendo seguidas conforme foram passadas pelos mais antigos, mesmo elas sendo de origens em outras culturas e outros deuses que não fazem parte (ao menos não fazem mais) dessas tradições. Mas para muitos, é importante e reconfortante seguí-las. A capa possui uma mistura de imagens diversas, que não tem muito a ver com o tema.
Tezcatlipoca ou como eu preferi utilizar, Tezcatl, é um dos deus mais temidos da cultura Asteca. Uma coincidência proposital o álbum possuir 6 faixas e também ser o álbum de número 66. Faça a mescla e pronto, temos um número interessante. Se utilizar um pouco mais a criatividade, a data de lançamento também serve de variáveis para reforçar os números: 2018-03-25.
Uma coletânea de algumas músicas acústicas que utilizei dois ou mais violões, utilizando umas escalas hiper simples para dar um efeito sonoro melhor, mais harmonico. Selecionei algumas que achei interessante. Não são inéditas. São de alguns álbuns anteriores.
Elementos Naturais e Sintéticos que se interligam. Pessoas que contribuiram para a criação de elementos sintéticos para uso comum atualmente.
Medo de viver, levando ao Ódio pela Vida e o Ódio de Viver que novamente se torna em Medo da Vida. E o ciclo tende a ser infindável.
Aquele momento em que seus pensamentos, sua idéias e até mesmo crenças entram em conflito com a realidade. Realidade esta que está totalmente indiferente e alheia a sua existência. Tente lidar com isso sem ser incorente e estúpido.
Alguns loops e vórtices em que acabamos sendo levados. Mesmo que sem a intenção.
Tudo deixa rastros e vestígios que existiu e mesmo assim esses mesmos traços e vestígios são tão efêmeros que logo desaparecem.
Uma versão diferente da anterior 464. Um Segundo Ato, como numa peça teatral, mas nesse caso com algumas pequenas mudanças nesse Segundo Ato ou Segunda Versão da 464 e que não diminui a importância da homenagem.
São Paulo sendo aniversariante do dia completando 464 anos de sua fundação. Uma simples e básica homenagem de como poderíamos nos comportar melhor diante desta Dama, a Cidade de São Paulo.
Um apanhado de testes para futuramente se tornar um aĺbum um pouco melhor. Eu disse um pouco melhor.
Um a apanhado de elementos como: dogmas, obediência, veneração, sacrifícios, sinais, simbolos, crenças, deuses, buscas, líderes e mais outros elementos que fazem o Ritual ou Rituais serem concluídos para recomeçar tudo de novo. Talvez alguns estejam livres deles enquanto a extrema maioria não está.
A questão das almas e espíritos que até hoje causam distúrbios nas mentes de quem deseja saber sobre a existência ou a inexistência. Até o momento, tudo indica para a inexistência, mas há quem crê no contrário. Façam suas apostas, pois por enquanto é só o que se pode fazer.
Dando continuidade ao Cycle 01, este Cycle 02 reforça a idéia de que não é inveja que "seres sobrenaturais" sente pelo "humano". É desprezo, ódio e o desejo de exterminá-lo, mas sem sucesso. Ou talvez seja divertido causar o máximo de sofrimento antes de eliminar a praga.
Novamente, supertições e mais supertições. Agora com um elemento a mais: A.H.U. ou Anti-Human Unity. Várias culturas tem seus demônios e divindades que ficam tentando destruir o "humano". Algumas dessas culturas deixam entender que é por inveja e/ou por ódio mesmo.
A Equação Humana, que na verdade o humano é somente uma variável irrelevante. Não afeta a Equação, que deveria ser vista como Equação Vida, onde a variável "humano" não tem valor. Não por ser imensurável com sentido de superior, mas sim, inferior. Tão infinitesimal, a ponto de ser inexistente ao todo. A Equação Vida, sem a variável "humano" ainda continua sendo Vida.
A Questão Humana, é para muitos a mais alta questão. Para outros nem tanto. Mesmo assim ainda é uma questão a ser revisada, constantemente. Não pela sua suposta importância, mas sim pela sua não importância ao todo.
Mesmo após se libertarem das supostas divindades, ainda existem aqueles que temem não serem controlados. A partir desse modo de pensar, novos eventos com velhos erros, começam surgir. E o ciclo do medo, ignorância e erros exponenciais recomeçam. Persistentes Erros, Persistentes Enganos.
Divindades e deuses mortos, estão se vingando, por terem sido esquecidos e abandonados. Todo tipo de acontecimento imprevisível e caótico acontece, uma vez que seus ex-adoradores, agora, não mais dependem deles. Não há controle por parte de nenhuma divinidade, seja ela qual for. Nenhum controle.
Tecnologias para criar e destruir. A questão é o seu uso e não ela em si. Faixas com tentativas de técnicas de contratempo e repetições, quase que mecânicas e industriais.
Depois de encontrar algumas faixas feitas no violão, este álbum Zen - IT, tem algumas faixas mais suaves e leves, tentando deixar alguns momentos em estado Zen. Um trocadilho entre "Isto Zen" e "Zenith" ou "Zênite", um ponto de referência, onde podemos nos deixar ir para além do ponto local. Algo desse tipo.
Um labirinto sem muros é mais dificil de se encontrar a saída, uma vez que suas referências estão dispersas ou até mesmo nulas. Dentro dos pensamentos e/ou mente de cada um, pode ser considerados como esse labirinto. Boa diversão em lidar com ele.
Justiça sem valor nenhum, esquecida e abandonada. Totalmente desprezada e com seus valores distorcidos, e porque não, perdidos. Tornou-se somente uma mera imagem, que sem os simbolos originais, passa a estar despida e vulnerável, sem que alguém tenha conhecimento disso.
Um experimento com elementos básicos de contratempo e compassos diferentes. Nada de especial. Algumas faixas feitas sem ter um sentido e sem pensar, com o mínimo ou menos, de elaboração.
Mais um álbum experimental, o Black Orient, segue a idéia de continuação de si mesmo. Alguns elementos diferentes. Audio Remasterizado.
Um pouco de tradição e superstição faz bem para manter algumas pessoas alertas sobre o que a cerca. Claro que isso não faz muito sentido, mas é no mínimo interessante.
Distorções do espaço e tempo são constantes, mesmo que imperceptíveis. Aqui, uma pequeníssima representação destas distorções. Audio Remasterizado.
Um álbum com estilos um tanto quanto diversificados, relembrando em parte, a Filosofia Vulcana do I.D.I.C. (Infinitas Diversidades em Infinitas Combinações) ou nativamente Kol-Ut-Shan. Tentei montar o máximo possível de estilos e técnicas diversas, conforme as possibilidades e recursos me permitiram.
Uma única faixa. Um blues simples, com umas variações de metal. Nada de mais.
Distorções do espaço e tempo são constantes, mesmo que imperceptíveis. Aqui, uma pequeníssima representação destas distorções.
Quando a mente está inquieta e tenta de forma desatenta e descuidada a resolver essa inquietação com elementos externos, nem sempre há um resultado satisfatório. Muitas vezes agrava a inquietação.
Um Hipercubo ou Tesseract. Tentativa de visualizar sua forma, uma vez que possui quatro dimensões espaciais.
Segunda versão da música Warning, onde a original está no primeiro álbum, o Solitude - 000. O sintético e o artificial podem ser considerados um risco para o biológico. Mas somente se o uso e convívio forem irresponsáveis.
Uma mistura de culturas, onde simbolos dos mais diversos significam o que cada um quiser. Até mesmo o nada pode ser representado por simbolos.
Uma mente pode possuir mais de um lado. Nesse caso existem dois. Um natural e outro artificial.
Eta Carinae Nebula. Brilhante mesmo distante. Calculam entre 6500 e 10 mil anos luz de distância. Mesmo assim, uma das mais brilhantes.
Os prazeres simples são os mais duradouros e também os mais difícies de se encontrar e se apreciar. Isto porque estão muito próximos para se enxergar com clareza. Leva-se um bom tempo para perceber isso.
Talvez uma miragem seja mais complicada de lidar do que uma ilusão. Ou as duas seriam equivalentes?
Um mundo estruturado em tecnologias, mecânicas, elétricas, eletrônicas, digital entre outras, o mais natural, é ser passível de hacking. Claro que poucos neste mesmo mundo tem os reais valores do Hacker, mas isso já é uma outra questão!
O maior manuscrito medieval que se tem conhecimento é o Codex Gigas. Dia 25 de Julho, é o Dia do Escritor. Penso ser que este livro têm muito a ver com a idéia de escritor, dada toda a lenda envolta nesse Manuscrito. Ao menos vale como uma curiosidade.
O nada, o vazio, a inexistência de tudo.
Uma época em que os sentidos estão inertes, perdidos e porque não dizer, Mortos!! Aqueles sentidos que deveriam nos deixar perceber o ambiente e mundo em volta, não os sentidos de emoções e paixões torpes e banais. Estes estão muito mais que vivos.
Todos os paradoxos, antíteses e situações em que as soluções levam novamente ao problema original.
Cercado por humanos, mas com o comportamento mecanizado repetitivo e sem pensamento ou essência. Máquinas pensantes são ótimas para se ter por perto, o que não acontece hoje, nem mesmo com as máquinas biológicas ou orgâncias, vulgarmente conhecidas como "humanos".
Aquela sensação de estar perdido entre máquinas, mesmo sabendo que são pessoas, mas que agem de forma mecanizada e repetitiva.
Somente uma faixa, homônimo da faixa título do álbum 3th Hell, aqui com uma pequena mudança no timbre do violão e uma outra bateria de fundo. Somente isso.
O Natural e Artificial com suas diferenças e similaridades, juntas.
O nome significa sem perdas. Muito utilizado em sistemas de computação. Me lembrei desse detalhe e acabei por nomear assim. Detalhe: o nome do album possui dois "S" na palavra Lossless, mas na capa possui somente um (Losless), ou seja, houve uma perda de um "S". Quase irônico
Um pouco de dispersão, um outro ambiente. Um outro cenário mental.
Um doce desejo que pode começar na ilusão, passando pela sensação desse desejo e por fim a inevitável queda, caindo e caindo.
Rascunhos e mais rascunhos. Gravações desleixadas e vários erros de execução. Deixei assim mesmo. Talvez algum dia, uma ou outra faixa pode ser remodelada para outro álbum. Mas isso é somente um talvez.
Reflexões sobre si mesmo. O espelho que espelha a si próprio.
Em 18 de junho de 1178 d.C., cerca de uma hora após o pôr-do-sol, cinco testemunhas viram a ponta superior da Lua crescente se partir subitamente em duas. "Do ponto intermediário dessa divisão", conta o monge, "elevou-se uma tocha flamejante que cuspia (...) fogo, carvão quente e faíscas (...). A Lua se contorcia e palpitava como uma serpente ferida." Fonte: http://cosmoemportugues.blogspot.com.br/2009/10/cratera-giordano-bruno.html
Seus pecados e virtudes realmente existem para você ou são apenas pesos em sua consciência? Reavalie a sua vida e seus conceitos e verás o quanto deve à vida!
Sombras de folha de árvore. Duas faixas para se distrair no Outono. Somente isso.
Uma área Científica ainda pouco conhecida, mesmo que ainda seja bastante pesquisada. Talvez por isso, tenha surgido um modismo perigoso, que é o de nomear qualquer coisa com a palavra Quântico. Usam de forma irresponsável. Vai desde tentar provar teletransporte de fantasmas até vender quinquilharias, com promessas falsas de salvar e curar pessoas. Esses indivíduos são no máximo, uma fraude com uma nova roupagem.
Álbum de número 21. O número faz referência ao jogo de cartas 21, também conhecido como Black Jack. Tento passar em cada faixa a sensação de estar no jogo, do início com as cartas, tento aquela fé que a sorte está do seu lado, o desespero de saber que nada está indo bem, o ataque das cartas contra você e no final uma partida ganha, mesmo que tenha perdido o jogo. Aliás, ter perdido tudo no jogo.
Dizer que a mente está vazia é um tanto equivocado, para dizer o mínimo. Mas como isso gera discussão, nada como colocar combustível na fogueira. E ainda mais se pensar em mentes artificiais, a coisa fica melhor ainda.
Em homenagem à Melissa. Esta que está quase que sempre comigo em casa. Aparece, na maioria das vezes, de surpresa, mas ainda assim, uma boa companhia.
A faixa Matrix foi lançada inicialmente isolada, em homenagem ao Dia Das Mães de 2017, mas devido a sua sonoridade, tive a idéia de criar mais algumas músicas com base nela, resultando no álbum Beyond Horizons.
Imagine um mínimo de blues e uma técnica tendendo à zero para executar tal estilo. Agregue a isso um desleixo natural. Pronto, temos então o álbum Blues From Hell, que é um um barulho com um leve toque de relaxo.
Esperança, Justiça e Vingança. Este álbum Vengeance, dá uma idéia desses três estágios. Primeiro temos a Esperança de que nada aconteça. Quando algo acontecer, que se tenha Justiça. Mas não há Justiça, então recorremos ao recurso mais próximo, a Vingança.
Este álbum, Darkestess, tenta deixar um pouco de escuridão. Nada além disso.
Álbum exprimental, o Tr14d, é o álbum de número 14. Usei como referência, a popularmente conhecida Três Marias, as três estrelas da constelação de Órion. São somente três faixas, cada uma com o nome das respectivas estrelas. Coincidência ou náo, o número 14 também pode virar 3 e o 14 forma o nome do álbum Tr14d, que é triad ou tríade, que representa três. Coisas que acontecem.
Mais um álbum experimental, o Black Orient, segue a idéia de continuação de si mesmo. Alguns elementos diferentes.
Este álbum, Timelessness, é um outro experimento, com outro padrão de bateria, mais cadenciado e algumas variações. As músicas são similares, algo como uma continuação de si próprio. Como todos os outros anteriores, um experimento.
Um experimento, agora com bateria mais rápida e mais barulhento. Somente um ensaio com violão, uma vez que o adequado, seria guitarra e distorções. A faixa 7th Mass Extinction, que foi feita anteriormente de forma isolada, está neste EP, uma vez que o mesmo tem similaridades entre as faixas.
Uma faixa de teste com outro padrão de bateria, um pouco mais rápido e um tanto quanto barulhento. Diferente, no mínimo.
Continuando o experimento anterior, Dark Chapter - XI, tem outros elementos, tentando manter uma fluidez própria.
Tambem um experimento, Solid Light, tem faixas lentas e outras nem tanto. Quase tão fluídico quanto Luz Sólida.
Com mais faixas, UX2K17 - Vol II, é a continuação do álbum anterior. Algumas diferenças sonoras mas ainda assim, com alguma semelhança com o anterior, dando continuidade.
Simplicidade, sutileza, delicadeza, beleza e toda sua essência. São somente três faixas, que tentam mostrar a delicadeza da Mulher.
A condição humana defnindo o planeta ou o planeta definindo a condição humana. A interacao entre os dois ainda é de conflito, mesmo porque, o conflito ainda é, primariamente, entre o próprio humano.
Uma pequena homenagem ao município de São Paulo em 2017. Aniversário da cidade em 25 de Janeiro, comemorando 463 anos de fundação.
Basicamente um EP, procura juntar notas simples e menores. A sensação de estar numa sala escura ou com pouca luz.
Um pouco da vida urbana, dos movimentos e momentos que encontramos e convivemos todos os dias.
Batalha de Vimy Ridge, no ano de 1917, sendo comemorado nos dias 09 e 10 de abril. Em 2017 comemora-se o Centenário da batalha.
Um pouco de barulho e escracho, para mera distração.
Este álbum, Solitude - 000, reune um apanhado de testes e experimentos feitos desde 2014. As faixas foram remodeladas e reescritas. Depois de muitos rabiscos e rascunhos gravados, o resultado é um registro do que consegui ajustar. É um apanhado de músicas simples e básicas.